Neste domingo, Nicolás Maduro anunciou que não haverá retorno às aulas presencial “pelo menos” até 2021. Isto foi afirmado em sua reunião semanal com sua comissão de prevenção a Covid-19.
Segundo Maduro, depois de analisar os resultados de algumas pesquisas e a situação em outros países, decidiu manter suspensas as escolas de educação presencial e ordenou a adaptação imediata do canal de TV Vive para cumprir uma função de tele-educação.
Maduro também anunciou a fundação de um “centro científico nacional de ozônio” que começará a funcionar para o desenvolvimento de um novo tratamento de ozonioterapia contra o coronavírus.
Além disso, anunciou que a partir de terça-feira, 15 de setembro, durante a semana de quarentena radical, o plano nacional de vacinação será ampliado, que inclui o esquema de prevenção contra tuberculose, hepatite B, poliomielite, pentavalente (difteria, coqueluche, tétano, hepatite B e Haemophilus influenzae), febre amarela e MMR.